Ian Curtis – Joy Division

Há 32 anos atrás, nesse dia 18 de Maio, Ian Curtis subia numa cadeira com uma corda no pescoço e ficaria lá pendurado até sua esposa achar o corpo no dia seguinte.

Ele tinha epilepsia, uma série de transtornos mentais e psicológicos, problemas de relacionamento, e uma das cabeças mais incríveis e geniais de sua época.

Deixou um legado de letras extremamente interessantes, cortantes, poéticas e de uma beleza pouco vista no pós-punk inglês.

Prá entender Joy Division tem que ouvir.

Prá ouvir tem que gostar.

Cria-se um paradoxo.

Tem que ter paciência, mas aos poucos vc percebe que muito do que ouvimos hoje em dia tem muito da fonte original.

É a banda que eu mais gosto. De todos os tempos. Aprendi a ouvir e a gostar nos meus 14 anos. Não parei até hoje. Tenho tudo q vc possa imaginar sobre eles, musicalmente falando.

E se não fosse o suicídio de Ian Curtis não teríamos New Order. Simples assim.

Quer começar a entender Joy Division ?

Veja e ouça a mais famosa de todas, depois a mais bonita de todas (uma das) e uma das mais representativas de todas.

Love Will Tear us Apart

Atmosphere

Transmission em stop-motion de Playmobil

E mais uma de canja, Day of The Lords. Bacana de tocar, tensa, densa, nervosa.

Tudo de bom,

Billy.

PS_Legal ver todos os New Order mocinhos nos clipes.

PS2_E uma playlist do Spotify com Joy Division sempre cai bem…

Tudo de bom de novo.


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Comentários

2 respostas para “Ian Curtis – Joy Division”

  1. […] AQUI, AQUI, e assista esse […]

  2. […] Joy Division ainda é a banda que eu mais gosto. Não conhece? Leia este post AQUI […]

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